A minha musa fugiu
deixou me sem brio
sem vontade de escrever
o que na alma anda a correr.
Sem dó me deixou
e para longe voou
e muito bem sabia
que sem ela nada escrevia
neste poema fácil e jogo de palavras que desdenha o povo por fazer melhor,
renego em mim a escrita
que com a musa maldita
que me abandonou
e nada restou
sem contar com a solidão
que agora me deu a mão
sento me e fico a ouvir
o que de melhor estiver para vir.
Cada dia que passa, letras e palavras atormentam a minha mente como o vento agita o mar... a única vontade que sinto é de fechar os olhos e ler cada historia, cada aventura que me invade.
Verão (Parte II)
O que o corpo faz,
a alma perdoa...
Porque a carne é fraca,
e o desejo arde fortemente...
Porque a saudade era muita e o tempo era pouco,
e agora lembro me de ter todo o tempo do mundo,
Lembro me quando era EU, e era feliz
e o EU cresceu e o que era doce amargou...
Mas agora percebi, que tinhas razao quando dizias que eu nao era o EU que conhecias,
Hoje mostrei me mais um pouco, em memoria do passado, em memoria de um grupo de amigos,
que passaram grandes tempos juntos.
Obrigado por serem quem são, gente gira @ tenho saudades vossas e do nosso verão...
a alma perdoa...
Porque a carne é fraca,
e o desejo arde fortemente...
Porque a saudade era muita e o tempo era pouco,
e agora lembro me de ter todo o tempo do mundo,
Lembro me quando era EU, e era feliz
e o EU cresceu e o que era doce amargou...
Mas agora percebi, que tinhas razao quando dizias que eu nao era o EU que conhecias,
Hoje mostrei me mais um pouco, em memoria do passado, em memoria de um grupo de amigos,
que passaram grandes tempos juntos.
Obrigado por serem quem são, gente gira @ tenho saudades vossas e do nosso verão...
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